Nuno Júdice - Presente Biografia de Nuno Júdice -Nasceu em Mexilhoeira Grande, a 29 de Abril de 1949; -Licenciou-se em Filologia Românica pela Universidade de Lisboa e obteve o grau de Doutor pela Universidade Nova onde é professor; -É Conselheiro Cultural da Embaixada de
Poemas de presente de Nuno Júdice. Leia este e outros poemas de Nuno Júdice em Poetris.
Nuno Júdice com “Para Escrever o Poema”, e Camões, com duas estrofes do Canto I dos Lusíadas, foram os autores escolhidos para o exame de Língua Portuguesa do 9º ano, realizado esta manhã.
Nuno Júdice (Mexilhoeira Grande, 1949) é um ensaísta, poeta, ficcionista e professor universitário português. Licenciou-se em Filologia Românica pela Universidade de Lisboa e obteve o grau de Doutor pela Universidade Nova, onde é Professor Catedrático, apresentando, em 1989, uma dissertação sobre Literatura Medieval. Cons
Presente, Nuno Júdice Bibliografia Presente Poesia O Mecanismo Romântico da Fragmentação (1975); Lira de Líquen - Prémio de Poesia do Pen Clube (1985); As Regras da Perspectiva - Prémio D. Dinis (1990); Meditação sobre Ruínas - Prémio da APE (1995); Os Poemas da Minha Vida;
No poema de Nuno Júdice, “Amor, um dever de passagem”, nota-se, já pelo título do poema, a noção de transitoriedade e efemeridade do sentimento, o amor, que ao mesmo tempo, mostra-se
Nuno Júdice, A Noção do Poema. Nuno Júdice é uma das mais representativas vozes no panorama poético de Portugal a partir da década de setenta, com uma escrita que tensiona os limites mundo e estar presente na vida cotidiana por meio dos discursos banalizantes veiculados principalmente pela televisão, rádio, jornais e revistas (hoje
Anlise exterior Este poema que Nuno Jdice nos apresenta com o ttulo Rotao, a histria de D. Pedro e D. Ins de Castro, do amor que eles sentiam um pelo outro. O poema relaciona as voltas que as vidas deles levaram que fez com que eles se separassem, fossem para longe um do outro, mas que mesmo assim se continuavam a amar.
Júdice parece entrar numa paródia, onde a descrição do antes nos permite caracterizar o presente. No final do poema o poeta dá-nos o que faltava para o compreendermos na totalidade, descreve-nos, em dois dísticos, o que aconteceu «Depois de Babel»: «ninguém se entende» e «só o que os olhos dizem é o mesmo em todas as línguas».